Estes dois temas se entrelaçam e confluem em um caminho capaz de reconstruir nossas relações com a terra, com quem produz e consome alimentos, e com os saberes que sustentam modos de vida diversos e mais resilientes às crises contemporâneas. Inspirado pela experiência em redes agroecológicas e no trabalho de base com agricultores e comunidades, busco tecer narrativas que conectam comida, território e luta, valorizando práticas emancipatórias e coletivas que contrapõe os sistemas alimentares hegemônicos. Aqui, alimento tem origem, memória, afeto e representa a cultura viva de um povo.

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